AL-MOSSASSA BATALYAWS 2011 Festas fundação de Badajoz |
![]() |
||
Ibn Marwan "o galego", poderoso guerrilheiro muladí estabelecido em Mérida e Alange, recebe autorização de Córdoba, para assentar-se com suas gentes sobre o Cerro da Moa, a orlas do Guadiana. Corria o ano 875 de nossa era. Funda desta maneira, sobre pouco importante assentamento, a cidade de Badajoz, que depois de muitos séculos se converteu na urbe mas importante da antiga Lusitania. Naqueles momentos "recheou" um oco populacional, geoestratégico, comercial e político, que com o passo dos anos converteu a cidade em capital e centro de influências, de um amplo território. |
![]() |
Com o corso dos acontecimentos históricos, a organização política e territorial impulsionou novos assentamentos e estruturou o território, repoblándose e desenvolvendo-se cidades como Évora, Santaren, Cáceres e Trujillo, bem como Lisboa e Alcácer do Sal, que foram seus portos naturais.
Badajoz, alojada em princípio no interior de seu Alcazaba, expandiu-se primeiro para o este desde a Porta do Alpéndiz (Arrabalde Oriental) e posteriormente para o sul e o oeste.
Estas festas rememoram a fundação da cidade, e em seu antigo zoco, posteriormente Plaza Maior, cada ano se trata de evocar aquele mundo fabuloso, que não de lendas, nos que Badajoz foi centro de um de llos reinos de Taifas mas influentes, cultas e poderosas de Ao-Alandalus.
Cada ano, ao começo do outono, lhe geografia urbana do capacete velho se trasnforma e em especial as vagas de San José e Marín de Rodezno. Mercadores, conta contos, encantadores de serpentes... A multidão se apiña em torno dos postos mas diversos. O cheiro das especiarias, o som de intrumentos, a prédica dos vendedores, constituem uma variopinta e espetacular combinado que transformas as noites de Almossassa em mágicas. A cidade rememora suas origens e se refugia em antiuguas e primitivos costumes. E a cidade e seus cidadãos se volca na festa e se submergem na história.
Feliz Almossassa 2011. |
|||
---|---|---|---|---|
|
||||
|
||||
Com a queda do sol, ao chegar a noite, as luzes e as sombras jogam lenta e harmoniosamente, entre entre o desordenado alvoroço de postos de essências, doces, telas e todo tipo de materiais e utensílios. Músicos de rua e titiriteros, pedigüeños e mercadores, escravos e senhores, misturam-se entre as cores e os cheiros, que este monumental recinto magnifica e embeleza. A magia se realizou. Os curiosos, visitantes e turistas se voltam realmente invisíveis, são fantasmas do futuro que irrompem no passado. Adarve e barbacana, colunas e soportales, são os limites deste encantamento. Durante três dias e três noites, o espaço e o tempo se aliam contra a realidade e assistimos sem dar-nos conta aos fatos do passado. A festa da fundação esta próxima: Al mossassa Batalyaws. |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
---|---|---|---|
![]() |
![]() |
||
![]() |
![]() |
||
![]() |
![]() |
||
![]() |
![]() |
![]() |
AL-MOSSASSA BATALYAWS Celebraçoes anteriores |
|
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
|
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
|
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
SETEMBRO 2008
Uma mirada no tempo... |
|||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
|
![]() |
![]() |
|
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
|
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
|
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
|
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
|
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
|
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
|
![]() |
![]() |
![]() |
|
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
Antonio García Candelas Sugestões e impressões