PARQUE NATURAL DE CORNALVO

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Esta reserva natural próxima à cidade de Mérida, faz parte da Rede de Espaços Protegidos de Extremadura. Encontra-se localizada no centro geográfico desta Comunidade, em plena cuenca hidrográfica do Guadiana. Regam os rios Albarregas e Aljucen, que se abrem passo através de Sierra Bermeja, caminho do velho Anas. Mas longe, fazendo parte do sistema podem observar-se as elevações San Pedro e Montánchez. Seu perímetro se estende entre os limites dos municípios de Aljucén, Guareña, Mérida, Mirandilla e San Pedro de Mérida. Seu acesso principal se encontra nas cercanias de Trujillanos, onde seu Centro de Interpretação, contribui uma interesantísima informação aos visitantes quie se acercam a este singular lugar.

A Junta de Extremadura o declarou Parque Natural em fevereiro de 1993. Ocupa uns 11.000 hectares. Sua paisagem original era o bosque mediterrâneo, conservando lugares originais, que se alternam com grandes superfícies adehesadas.Encerra em seu interior uma das duas presas que abasteciam de água a Mérida, a de Cornalvo, que represando as águas do Albarregas, conduzia-as durante25 quilômetros à capital romana. Seu muro mede 220 de longitude, com uma configuração ligeiramente arqueada, própria deste tipo de obras hidráulicas. A torre de desagúe, submergida nas águas, tem 20 metros de altura, considerando-se uma das mas importantes obras da engenharia romana

 

 

FLORA

De clima mediterrâneo, sobressaem os bosques de alcornoques e azinheiras, acompanhados da típica e variada flora mediterrânea. Destacam as zonas de dehesas, onde a mão do homem ao longo dos tempos, aclarou o bosque alternando azinheiras e alcornoques com as superfícies cultiváveis. Nas zonas irrigadas por ribeiros e charcos, encontram-se alamedas formadas por agrupações de choupos, fresnos e olmos, salpicados por espécies de menor porte, como, brezos, orquídeas, tamujos e adelfas.

 

 

FAUNA

No meio do açude romano nidifican mais de 75 espécies diferentes de aves, além de outras tantas que a visitam anualmente, forma estacionárias. a zona é igualmente em mamíferos, anfíbios, répteis e poe asupyuesto, peixes. Entre estes últimos se encontram algumas espécies endémicas exclusivas dos rios extremeños, como o jaramugo, voga-las e os pardillos.Destaca a presença do Galápago Europeu, de escassa presença na península, mas com uma marcante colônia nestas terras. Outras, como a Salamanquesa Rosada, a Culebrilla Cega ou a lagartixa Colirroja, são fáceis de localizar nos arredores do lago e dos ribeiros da zona. O Sapo Parteiro junto com o Tritón Ibérico e a Salamandra Comum competem pela sobrevivência em diversas localizações do parque.

Quanto aos mamíferos são abundantes os de morcegos, e mas essos os exemplares de Gato Montés, Meloncillo e Lontra, está última num agradável aunmento quanto a sua presença nos rios da comunidade. (Lutra lutra), espécie que se cria extinguida, mas da que se têm observações muito recentes. Entre as aves, destaca por seu protagonismo, ainda que com pequenas colônias, as Cegonhas Negras, o Elanio Azul e o Falção Abejero. As Cegonhas Brancas são abundantes nas zonas adehesadas do parque. Nidifican aqui rapaces como Águilas Culebrera, Calçadas, Reais, Perdiceras e Imperiais. Existem exemplares de Milanos Reais e Negro. Também tem importância esta zona protegida, como lugar de invernada de grande número anátidas e grullas.

 

 

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Antonio García Candelas        Sugestões e impressões

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