OLIVENZA 

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Esta singular população está situada ao sul de Badajoz, a 24 quilômetros da capital e a escassos quilômetros do rio Guadiana, limite fronteiriço com Portugal. Sua história está unida aos encontros e desencontros que Espanha e Portugal tiveram ao longo dos tempos.

Depois da conquista de Badajoz em 1230, Alfonso IX de Leão em agradecimento à ajuda prestada pelos cavaleiros templarios, outorgou a esta Ordem terras próprias em Alconchel e na atual comarca, sendo naquela época Olivenza uma pequena aldeia.

Em 1256 se cria a Encomiemda de Olivenza, até que no reinado de Alfonso X o Sábio, o território é entregada ao Concejo de Badajoz e a seu Bispado.

A Reconquista ocasionou frequentes confrontos entre os reinos de León, Castilla e Portugal, pelo que nesse mapa político esteve supeditada aos Tratados de Badajoz, Alcañices e de Lisboa de 1668.

Em 1267 Alfonso X de Castilla e León e Alfonso III de Portugal lembram que o Algarve fique integrado na coroa portuguesa e se estabelece o curso do rio Guadiana como fronteira desde Badajoz a Ayamonte entre ambos países.

Em conseqüência, Oliveza e sua zona junto com localidades como Mourao, Moura e Mértola, passaram ao reino de Castilla. Nuns momentos de grande debilidade política em Castilla, D. Dionis de Portugal aproveitou estrategicamente tal situação, forçando o tratado de Alcañices em 1297, pelo que Portugal recupera o triângulo Mértola-Noudar-Mourou, bem como a comarca de Olivenza ao sul de Badajoz e Campo Maior ao Norte, com o objeto de isolar esta vaga.

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Com a Guerra Restauração de Portugal a cidade é conquistada em 1657 pelo Duque de San Germán, sendo devolvida ao país vizinho em 1668, depois de ter sido reconhecida a independência do reino Português. Mas tarde, em decorrência da Guerra das Laranjas foi ocupada novamente por Espanha em 1801, ficando em poder de Espanha de forma definitiva por meio do Tratado de Badajoz, assinado por Espanha e França e por Portugal. As defesas da população, foram reforçadas com um recinto abaluartado que rodeava toda a localidade, por meio de cortinas , baluartes e fossos, constituindo esta fortificação um importantísma vaga forte no território fronteiriço.
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Umas semanas antes da definitiva conquista de Badajoz pelos aliados Ingleses, Portugueses e Espanhóis ao comando do Duque de Wellintong, tropas portuguesas tomaram aos franceses a cidade, a qual abandonaram posteriormente, ante a ordem dada pelo marechal inglês de entregá-la a Espanha, .A cidade soube guardar as tradições, monumentos, cultura e inclusive fala portuguesa, ao longo dos anos, apesar de uma plena e consciente integração na nação espanhola.
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A fortificação abaluartada de Olivenza era um importamnte bastão defensivo na fronteira hispano portuguesa. Sofreu vários assédios entre 1811 e 1812 e depois dos combates pela vaga, o conjunto defensivo ficou bastante arruinado. A paz que prosseguiu às Guerras Peninsulares, fez que quartéis, balaurtes e revellines, fossem progressivamente abandonado, sendo absorvidos pelo desenvolvimento urbano, que fué ocupando estes redutos progressivamente.Felizmente a Prefeitura e a Junta de Extremadura levam a cabo um processo de restauração e posta em valor destas singulares contrucciones militares. Por isso um dos principañles monumentos de Olivenza, está contribuindo ao resurgir do patrimônio desta cidade tão peculiar.
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   www.dip-badajoz.es/municipios/comarcas/c_olivenza/olivenza/entrada.htm             www. ayuntamientodeolivenza.com                     fotografias propiedad del autor      

Antonio García Candelas   enlaces   Sugestões e impressões
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