Comando da praça: Marechal Rafael Menacho Guarnição de praça: 7.000 Comando do assédio: General Mortier Tropas atacantes: 8.500 ? Duração do assédio: mal 1 dia O ASSÉDIO FOI LEVANTADO |
Comando da praça: Marechal Rafael Menacho(Depois de sua morte Geral Imaz) Guarnição da praça: 9.000 Comando do assédio: Marechal Soult, Duque de Dalmacia Tropas atacantes: 12.000 Baixas defensores: 1.200 (*) Baixas atacantes: 800 - 900. PLAÇA TOMADA POR FRANÇA (Sem contabilzar batalha de Gévora) |
Comando da praça: General Armand Philippón Guarnição da praça: 9.000 Comando do assédio: General Beresford Tropas atacantes: 12.000 Duração do lugar: 3 meses Baixas Defensores: 900 ? Baixas atacantes: 700 ? A VAGA NÃO FUÉ TOMADA |
De 17/3 a 7/4 de 1812 Comando da praça: General Armand Philippón Guarnição da praça: 5.000 Comando do assédio: Arthur Wellesley, Duque de Wellington Tropas atacantes: 25.000 Baixas defensores: 1.500 mortos ou feridos Baixas Atacantes: 5.000 mortos ou feridos PLAZA TOMADA PELOS ALIADOS |
Não sabemos se a Prefeitura de Badajoz e a Junta de Extremadura terão intenção de aproveitar este bicentenario, para reivindicar o papel de Badajoz na Guerra da Independência (e em outras muitas, como as Sucessão Espanhola e de Restauração de Portugal). O cinema consagrou "Os Lugares de Zaragoza" como o paradigma da luta por nossa independência, e paradógicamente em França e o Reino Unido souberam valorizar adequadamente o papel de nossa cidade na referida contenda. Se nosso Consistório, se nossos egregios políticos não superassem seu cortedad de miras ao respecto, associações, blogeros e restantes elementos pululantes por ineternet, deveríamos de unir-nos para organi¡zar atos divulgativos que impeça que estes acontecimentos (e seus consiguientes valores) passem ao esquecimento, no decorrer das gerações que nos precedam. A recreação situada à esquerda, em certo modo não é original. Graficamente se apóia numa gravura comemorativa inglês, que mais de um seguramente conhecerá. Sem a participação de nossa imaginação, nem com estas imagens recreadas seríamos capazes de sentir e valorizar os acontecimentos e contribuições de Badajoz no contexto histórico da Guerra da Independência.É extraordinariamente atraente, o ver como no Reino Unido, tem-se uma memória histórica fresca e rica, que mantém vivas todas estas gestas e os lugares onde se protagonizaram. mantém vivos lhes fatos, e o que é mas importante, os personagens. Existe uma memória revencial, que talvez se diferencie do que geral se sente em Badajoz, em aspectos culturais, valores nacionais e uma forma de sentir a história como algo pessoal, que fez parte de nossas vidas, ou o que é o mesmo de nossos antepassados. |
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Seria triste que dese as Ilhas Britânicas viessem rememorar estas onomásticas, ante a indiferença e o pasotismos dos que ao menos genracionalmente fomos protagonistas. A Guerra da Independência não algo tão longínquo, perdidos entre as lâminas de velhos livros de história. Juliana, minha mãe, falecida faz uns meses aos 94 anos de idade, escutou a seu pai uma história que a sua vez lhe contou seu avô. Uma mulher da família deambulava pelos campos da Albuera, carregada com uma espécie de serón repleto de pães. De improviso uma patrulha francesa a interceptou e ameaçando-a com suas mosquetes e bayonetas, obrigaram-lhe a esvaziar sua mercadoria e sair a todo trapo do lugar. É história viva, transmitida de voz a voz, até nossos dias. Os Lugares de Badajoz, estão aí, anos atrás. Ainda que nos tenhamos carregado Pardaleras e a Picuriña. Ainda que um dia decidimos voar o baluarte de San Juan. Ainda que a fortificacion abaluartada e suas pedras sirvam de suporte publicitário ante a aquiescencia e abandono da Prefeitura. Virão de fora a dizer-nos como se faz as coisas?.. Pois possivelmente, se. Já veremos. Terá que exigir a nosso Consistório um plano concreto para recordar estes eventos. E pedir a participação cidadã para que associações culturais, especialistas, manchetes de blogs e webs, etc, possam contribuir o grande volume de informação que possuem e que sem dúvida, será fundamental à hora de programar as atividades necessárias e editar, fazendo-a pública, toda a informação existente. |
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www.1808-1814.org www.peninsularwar.es www.peninsularwar.es www.napoleonguide.com/campaign_peninwar.htm www.britannica.com/eb/article-9059071/Peninsular-War http://www.aytobadajoz.es/es/ayto/especiales/especial/1278/bicentenario-de-la-guerra-de-la-independencia/ http://www.badajoz1812.blogspot.com/ |
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