title>alburquerque. historia y monumentos
ALBURQUERQUE |
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É um mas dos povos de fronteira, um povo de montanha que pouco se distingue em sua fisonomia urbana e em suas gentes de outras populações espanholas ou do vizinho Portugal. Seu nome parece proceder do latim (albus querquus), que tem uma evidente relação com os bosques de azinheiras e alcornoques que se extrienden pelo território. De origem árabe, foi conquistado por Fernando II no ano 1166, ainda que um tempo depois voltou a mãos muçulmanas. Fué tomada definitivamente pelas tropas do rei de Leão no ano 1220, quando ainda faltavam outros quatro para que Cáceresy Badajoz passassem definitvamente ao poder dos reinos cristãos. Num importante centro turístico de Extremadura. |
Depois da reconquista e ao longo de sua história, este catelo fortaleza (o mais porante de Extramdura) e seu casario amurallado, passou a ser propriedade de diversos personagens, que de alguma maneira foram adequando e melhorando sua estrutura defensiva. Em 1440 chega a mãos do Condestable de Castilla, D. Álvaro de Lua, que acometeu obras muito importantes e mudou sua fisionomia de forma importante, levantando a Torre da Homenagem, enfeitada com umas magníficas janelas góticas, e cujo acesso se realizava por um monumental arco e uma ponte levadizo. Desde o térreo da torre umas escadas de caracol "a contramano" fazia quase impossível o acesso de invasores às estadias principais. |
Outra figura significativa deste enclave foi dom Beltrán da Gruta, nomeado por Enrique IV o Trastamara, Duque de Alburquerque, que contínua fortalecendo do castelo, com elementos como o belo matacán. Reforma importante foi a de transformar a torre albarrana de base quadrada, em pentagonal, avançando a zona de defesa e vigilância para Portugal. As lutas com o país vizinho durante a Guerra de Restauração e a invasões francesas, tiveram uma grande repercussão o castelo e o povo, sofrendo as conseqüências destas contendas, ao tratar-se de um enclaves fronteiriços, onde a linha divisória era muito instável. Por isso de acordos com os tempos, as zonas mas vulnerável da fortaleza, foram fortalecidas com defesas próprias das fortificações abaluartadas. acontecimentos bélicos que deixaram graves seqüelas na população e em seu termo municipal. |
Ainda hoje parte da população fica no interior das muralhas, que por desgraça não se conservam em sua totalidade, constituindo o que se conhece como "Vila adentro". O extraordinário encanto deste bairro medieval, com interessantes portais de alvenaria, encontra-se afeado por uma inexplicável trama de conduções elétricas, talvez única num recinto de tal categoria. No alto do bairro e sob as pedras do imponente castelo se encontra a igreja de Santa María do Mercado, obra do século XV. Seu aspecto exterior (fachada e torre) é singelo exceptuando seu acesso com belo arco ogival, sobre o que sobressai um descendimiento em alabastro. Destaca em seu interior seu teto com abóbada de canhão, seus arcos ogivais e de médio ponto, e sobretudo seu retábulo renascentista que preside uma Virgem da Candelaria, em talha policromada. Também é de grande valor o Cristo das saias. |
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