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O RÍO GUADIANA

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A cidade de Badajoz deve-se ao rio Guadiana. Nasceu a seu refúgio e lhe defendeu de seus inimigos ao longo da história. Uns quilômetros águas abaixo, interna-se em Portugal e serve de fronteira com o país vizinho. Durante muitos anos, esteve integrado na vida da população.

Foi lugar de práticas desportivas, de convivência, de bem estar e descanso. Mais tarde, condenado ao esquecimento, sobreviveu a duras penas a múltiplos ataques e desprezos. Hoje parecem correr "novos ares", talvez recupere seu lugar na cidade e passe a ser um pequeno "High Park", mimado e preparado para o desfrute de seus cidadãos.

 

 

OS PONTES

 FAUNA

Para conhecer os animais do río Guadiana, pulsar sobre os textos fotos 

fauna

O AZUD  

O mas antigo é o de Palmas, que data do ano 1460. Foi destruído em parte por crescidas do rio e sua última grande obra teve lugar em 1880. Em 1960 se construiu a segunda ponte, chamado da Universidade (então ponte Nova).

Em 1990 se levantou o terceiro, denominado da Autonomia. Quatro anos mas tarde a Ponte Real, símbolo e ícone da cidade nesses momentos. Águas abaixo deste último estão previstos outros dois em o P.G.O.U.

Quinhentos metros, águas abaixo da Ponte Real, levanta-se um pequeno azud, que barragem o água do rio, elevando seu nível a seu passo pela cidade. A seu arredor e águas abaixo, deu lugar a um enclave de humedales, que foi declarada zona Z.E.P.A., dotando à fauna que se resguarda na espessa vegetação e em seus numerosos charcos, de um especial grau de proteção meio ambiental.

 

 

 

 

 

 

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Faz 50 anos, o rio era uma imensa piscina natural onde em verão, dava-se citação toda a cidade. Entre o Pico e a Ponte de Palmas, encontrava-se "a Praia" da Sociedade "Amigos do Guadiana", acondicionada com todo tipo de serviços. Na orla oposta o Embarcadero de Vera, onde se alugavam as clássicas barcas e podiam tomar-se ao entardecer uns vinhos acompanhadas de ricas vogas.

FLORA

Se queres conhecer os pontes, a flora ou a fauna de nosso rio, pulsa sobre os textos e fotos.

Faz anos a cidade deu as costas a seu rio. Abandonado e sujo, destruída sua vegetação de rivera, espera ano após ano, poder integrar-se em seu capacete urbano e dignificá-lo. Falta uma política integral de todas as instituições, para sua recuperação e sua manutenção e também que de uma vez por todas, a Confederação faça efetivos seus já antiqüíssimos planos para com ele.

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guadiana oeste
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Fotografias propiedade do autore
Antonio García Candelas     link   Sugestões e impressões

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